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Poemas de Esperança

Hoje foi um dia normal.
Como todos os outros dias normais eu senti fortes emoções.
Esperança foi uma delas, ahhh que esperança.
E no meu sonho eu estava ao seu lado olhando as estrelas.
O céu não estava o melhor para observação mais ao seu lado qualquer céu estaria com fracas estrelas porque a mais brilhante de todas estava ao meu lado.
Bom mais se era um sonho bem que eu podia colocar um céu mais bonito, não
Nesse sonho estávamos deitados olhando o céu, eu sentia seu rosto junto ao meu, seu cabelo tocando minha face era como um véu.
Um lenço que me acariciava enquanto eu observava as estrelas, mais que burrice a minha einh Observar as estrelas se a estrela em que eu mais pensava estava ao meu lado.
Que burrice! Mais já passou, foi só um sonho.
Ou não Nossas risadas Ahhhh nossas risadas.
Incrivel como o timbre da sua voz mexia com meus ouvidos.
Incrivel como meus olhos enxergavam o brilho dos seus.
Tudo em você era incrivel para mim.
O brilho do seu sorriso pra brilhar daquele jeito só sendo uma estrela mesmo, e que estrela! .
E agora eu tenho saudades de você.
O sonho acabou.
E quando irei sonhar novamente Alguma previsão
Minhas pernas não estremecem, minha boca não fica seca, o suor não escorre por minha testa, mais meu coração acerela.
Será que isso significa algo
Sei que uma imensa alegria toma conta de mim quando nos vemos.
Pena que sinto pouco essa alegria.
Bom, hoje eu cansei de falar disso tudo.
Estou com problemas, muitos problemas.
Mesmo assim você conseguiu atrair minha atenção.
Espero que nos arrependamos de não termos ido em frente no sonho.
Mais ele acabou De que modo
Minha cabeça dói, o sono tenta fechar meus olhos, meu cerébro está cansado.
Mesmo assim não deixo de pensar em você pois é com o coração.
E ele não cansa.
Mais o sonho acabou, minha estrela virou um cometa e partiu.
Adeus
Câmbio, desligo.

Olhos verdes
Eles verdes são:
E têm por usança,
na cor esperança,
E nas obras não.
Cam.
Rim.
São uns olhos verdes, verdes,
Uns olhos de verde mar,
Quando o tempo vai bonança;
Uns olhos cor de esperança,
Uns olhos por que morri;
Que ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!
Como duas esmeraldas,
Iguais na forma e na cor,
Têm luz mais branda e mais forte,
Diz uma vida, outra morte;
Uma loucura, outra amor.
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!
São verdes da cor do prado,
Exprimem qualquer paixão,
Tão facilmente se inflamam,
Tão meigamente derramam
Fogo e luz do coração
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
depois que os vi!
São uns olhos verdes, verdes,
Que podem também brilhar;
Não são de um verde embaçado,
Mas verdes da cor do prado,
Mas verdes da cor do mar.
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!
Como se lê num espelho,
Pude ler nos olhos seus!
Os olhos mostram a alma,
Que as ondas postas em calma
Também refletem os céus;
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!
Dizei vós, ó meus amigos,
Se vos perguntam por mim,
Que eu vivo só da lembrança
De uns olhos cor de esperança,
De uns olhos verdes que vi!
Que ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!
Dizei vós: Triste do bardo!
Deixou se de amor finar!
Viu uns olhos verdes, verdes,
uns olhos da cor do mar:
Eram verdes sem esp’rança,
Davam amor sem amar!
Dizei o vós, meus amigos,
Que ai de mim!
Não pertenço mais à vida
Depois que os vi!