Pesquisadores da Universidade da Flórida descobriram que alguns cães podem detectar convulsões e enxaquecas antes que eles aconteçam, por perceber coisas como lábios trêmulos.
A maioria das pessoas com mais 54 anos e que tem cachorros, visitam menos os médicos do que as que não tem.
As pessoas que tem cachorro também tomam menos remédios.
Ter um cachorro desenvolve o senso de cuidado e a afetividade nas crianças.
Faz aprender a respeitar, a ter limites e a compartilhar, dividir carinho, atenção e responsabilidade.
Ter um cachorro afasta a solidão, motiva idosos a se exercitarem/caminharem, faz com que se sintam úteis tendo um ser dependendo deles, ocupa a mente e, portanto, combate a depressão.
Alguns cães serviram soldados americanos que voltavam do Oriente Médio.
Os cães foram treinados para acariciar os soldados quando eles sentem sinais de um ataque de pânico que se aproxima.
Fazer carinho em um cachorro pode liberar oxitocina, serotonina e prolactina no cérebro, melhorando o humor e reduzindo a dor.
Isso também reduz o cortisol, uma substância química associada com o estresse.
Numa época em que a garotada passa por mudanças físicas e emocionais, o animal representa a aceitação total: o amigo fiel está ali, para o que der e vier.
Um cão treinado pode perceber quando seu companheiro começa a realizar comportamentos repetitivos associados com transtorno obsessivo compulsivo (TOC), tais como lavar as mãos repetidamente.
O cachorro, então, tenta interromper esse comportamento cutucando seu dono.
A convivência com um cão pode oferecer muitos dos benefícios da medicina.
E não há efeitos colaterais.
Adote um cachorrinho!