Evite começar pela palavra “não” ou repeti la seguidamente.
Começar um diálogo dessa forma interrompe um fluxo de pensamento que poderia se encaminhar para uma síntese mais elaborada.
Palavrões e outras expressões menos pesadas são um escape para o cérebro quando quer expressar surpresa ou descontentamento.
Reconhecer quando isso acontece é um início para tomar o controle.
Acredite no sucesso de seus esforços e não anuncie que sejam apenas tentativas.
Se não conseguir, pode levantar e buscar o sucesso novamente; deixe de lado dessa forma a preocupação da falha.
Tenha paciência, porque mudar nosso modo de agir e pensar pode demorar um pouco.
Mas é apenas uma impressão inicial, como o cansaço de quem não pratica atividades.
Não são apenas os músculos que precisam de exercício.
Agradeça o trabalho das pessoas que o auxiliam e não o trate como mera obrigação.
Somos mais dispostos a colaborar quando enxergamos que o trabalho é um compromisso conjunto.
Atitudes que necessitam de muitas desculpas e justificativas podem ser sinal de falta de confiança.
Os relacionamentos com empatia não exigem explicações o tempo todo.
Conforme dizemos que uma pessoa "é mal humorada" ou "problemática", impregnamos e reforçamos uma imagem mental.
Evitando julgamentos e rótulos, permitimos ter novas impressões e nos surpreender com melhores relacionamentos com as mesmas pessoas.
Falar no próprio tempo e ouvir o outro até o final é essencial para assimilar as informações corretamente.
Quando falas são interrompidas, perdemos a oportunidade de receber novas e talvez boas notícias.
Além de ser um sinal de educação, claro.
Elogiar o esforço alheio é uma forma de incentivo positivo, e pessoas motivadas são mais capazes de passar a corrente de boas vibrações adiante.
É menos cansativo caminhar quando sabemos que estamos na direção certa.