Eu quero mais.
Mais paz.
Mais saúde.
Mais poesia.
Mais verdade.
Mais noites bem dormidas.
Mais noites em claro.
Mais sorrisos, beijos e aquela rima grudada na boca.
A recusa da existência é ainda uma maneira de existir.
Ninguém conhece, enquanto vivo, a paz do túmulo.