Quando tudo está difícil e parece que estamos sozinhos num mundo imenso, mesmo com sete bilhões de pessoas, é o momento perfeito para conhecermos nós mesmos.
Transformar solidão em autoconhecimento.
Permanecer de pé mesmo com tudo em ruínas não é fácil, mas aprendemos dia a dia, com todas as dores da vida, a lidar e que nos apoiar nas coisas e pessoas que amamos é o melhor remédio quando tudo desmorona.
Em vários momentos da vida os tropeços são necessários para que a caminhada continue.
Os tombos nos fazem crescer e a honra está no levantar.
Por isso, nos momentos difíceis, é necessária compreensão com a vida e paciência para os dias de vitória.
“Nada como um dia após o outro” e “depois da tempestade vem a calmaria” são ditados que podem servir como mantras, a fim de mostrar que nenhum sofrimento é eterno e que o sol voltará a brilhar.
O poder do pensamento positivo nos faz acreditar que a fase ruim vai passar e que ela é necessária para o crescimento pessoal.
É o poder mais verdadeiro e forte possível.
É o poder da mente, que impulsiona a alma e faz com que o coração continue a pulsar.
Quando as coisas estão difíceis nos recusamos a aceitar e, com isso, tudo se torna mais doloroso.
Só a esperança é capaz de nos fazer levantar e, de pé, podemos caminhar sobre as ruínas e planejar um futuro com flores, caminhar rumo a uma vida mais leve e colorida.
Não existe Deus ou diabo quando tudo desmorona e quando não há mais forças e coragem para seguir.
É necessário entender que a vida é isso: uma sequência de altos e baixos, onde haverá momentos de guerra e paz.
O importante é compreender que a vida é cíclica e que tudo passa.
A construção depende da destruição.
Então, toda vez que algo acaba é válido lembrar que a possibilidade de que algo maior, melhor e mais forte existir é real pois algo anterior desmoronou.
A esperança é necessária para que a vitória venha sem surpresas.
Os tombos da vida nos fazem crescer e não devemos desistir, até um dia aprendermos a viver como mulheres negras vivem: apesar de todo o sofrimento se negam a chorar.