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Otimismo

Li, certa vez, a impressionante história de um menino que lascava madeira, numa pequena cidade da Itália.
Um dia, ele e seus coleguinhas estavam na rua, pedindo dinheiro por aquilo que faziam.
Um menino tocava violino e seu irmão cantava, enquanto Antônio fazia pequenos objetos de madeira.
Parou um homem distinto para ouvir o menino cantar.
depois, colocou uma moeda de ouro nas suas mãos.
Este garoto gritou:– O grande Amati, o maior construtor de violinos na Itália, deu nos uma moeda de ouro! – Foi uma euforia! Antônio não se satisfez com aquele encontro.
quis conhecer mais de perto o construtor de violinos.Como era um menino resoluto, Antônio venceu as barreiras que lhe eram postas, e chegou à presença de Amati.
Disse lhe:– Não sei tocar ou cantar, mas gosto de música e imagino que seria capaz de construir violinos.
Veja, aqui estão alguns objetos que fiz de madeira, com a minha faca.O grande homem passou o seu olhar atento dos objetos para a face ansiosa e os expressivos olhos castanhos de Antônio, e disse:– Venha à minha oficina, moço, e lhe darei uma oportunidade para aprender a tornar se um construtor de violinos.
Qual é o seu nome – Antônio Stradivárius.
respondeu prontamente Antônio.Assim Antônio tornou se aluno de Amati e trabalhou dia após dia na sua oficina.
Uma das primeiras coisas que o seu professor lhe ensinou foi que a paciência para fazer com perfeição uma peça, ainda que pequenina, tinha mais valor do que a construção de um violino todo em pouco tempo.
Alguns anos decorreram e Antônio, já sendo um construtor de violinos, aperfeiçoou tanto o som e a beleza do violino que ele se tornou o melhor construtor de violinos de todo o mundo.Ser como o mestre exige paciência, disciplina e dedicação total! Não desista nunca dos seus sonhos Seja resoluto e venceras todas as barreiras.
A oportunidade será apenasa recompensa do seu esforço.

O sol derramava seus últimos raios de luz na pequena cabana situada à margem do Lago Azul.Era o entardecer de vinte e quatro de dezembro.José voltava para casa com algumas coisas compradas no mercado da cidade.
O dinheiro estava curto.
Meia dúzia de reais sobraram no bolso minguado do homem.Maria, a mulher, concluíra a faxina de uma residência da cidade e voltara para casa, dedicando se à limpeza e a preparar o natal da família.Nunca pôde comprar um pinheirinho, muito menos um daqueles presépios ostentados nas vitrines das lojas.
Mas isto não lhe tirava o ânimo.
Foi ao mato, conseguiu um belo galho de pinus e, com fitas de adorno que encontrara na rua, montou a árvore dos sonhos.Lucinha, de dois aninhos, contemplava a árvore com os olhinhos esbugalhados de fascinação.
Nunca vira coisa tão bonita.O filho Lúcio, de quatro anos, mal continha a expectativa de ver um presentinho para si debaixo daquele pinus.A noite foi abrindo suas portas escuras e, num canto da casa, José e Maria trocavam ideias sobre o natal da família.
Para o garoto, o pai usara engenho e arte e reformara um carrinho, que ficou bem legal e, para a pequena Lucinha, Maria engendrara uma boneca meio desengonçada.
Também, nunca fora artista, ora.Levaram as crianças para dormir e prepararam a velha mesa, com toalha branca, uma cuca, docinhos, suco de frutas, coisas simples do tamanho do dinheiro que tinham.Em seguida, acordaram as crianças, que correram até a árvore natalina e cada qual pegou seu presente, com a felicidade de quem recebe uma joia imperial.Com a bonequinha no colo, Lucinha abraçou o pai, a mãe, o maninho e todos festejaram o nascimento de Jesus com uma estrofe do Noite Feliz.
Depois, o banquete da singeleza e da alegria.Terminada a festa, para a cama.Lucinha adormeceu com a sua boneca colada no coração.De repente, a boneca ganhou vida, o rostinho espraiava luz celestial, os bracinhos, redondinhos e perfeitos, se estenderam sobre a criança.
Já não era boneca e sim uma amiguinha querida que transbordava amor e carinho.Na manhã do natal, ao acordar, Lucinha contou o que acontecera.A mãe, emocionada, pensou:“Um coração cheio de amor, dá vida, luz e felicidade a qualquer ser, mesmo que seja uma boneca desengonçada”.

Você quer mudanças.
Você pede prosperidade.Mas acorda, vai ao espelho e não vê novidades.A vida transcorre igual pálida, sem a energia que você Gostaria.Sua voz interior sopra “Vida Nova”, mas tudo parece difícil e distante.A culpa fica por conta do patrão, da sogra, do governo, da falta de sorte,Aí você resolve mudar! Bem “Mas só segunda feira”,“Dia 1 º”, “depois das férias” Não raro, fatores condicionais Prevalecem outros:“Se eu tivesse dez anos menos”, “se eu ganhasse na loteria” ou “quando eu me casar”, “Quando eu me aposentar” Desculpas não faltam, não é mesmo Hoje pode ser um novo dia.
Basta você querer.SE FIZER As Mesmas Coisas de ontem, obterá os mesmos resultados de agora.Então, é preciso agir diferente e, claro, com ousadia positiva e forte determinação.Afinal, Deus nunca vai fazer por você aquilo que você mesmo pode fazer Chega de enrolar a si próprio! É preciso agir! É preciso decretar as mudanças que tanto almeja! “Mudar significa inovar”, alterar costumes, Processar com coragem e força de vontade as transformações que se fazem NECESSÁRIAS.Chega de assistir à vida passar do alto da cômoda cadeira dos críticos! Chega de se colocar na condição de vítima! Você pode e sabe que pode Melhorar a sua vida.A conquista de uma Vida Nova Requer persistência e autoconfiança.Mas exige, sobretudo, que você elimine de vez o vício de tudo adiar entendendo, definitivamente que está mais do que na hora de mudar