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Oração para Abencoar um Filho

A Paternidade de Deus
Quando os discípulos lhe pediram uma aula sobre como orar, Jesus lhes deu um modelo, a que chamamos A Oração do Pai Nosso (Mateus 6.9 13).
Não para ser repetida mecanicamente, mas para nos orientar na hora de orar.
Convido você a meditar comigo nesta oração durante algumas semanas.
Comecemos pelo vocativo: “Pai nosso ”.
Sim, Deus é Pai (e com “P” maiúsculo).
É Pai, porque nos criou, nos gerou, nos ama e nos sustenta.
Então isso significa que Ele seja Pai de todos
Por mais antipática que esta palavra seja, a Bíblia responde pela negativa.
Não; nem todos são filhos de Deus! E como sabemos isso Lemos: “ mas a todos quantos o receberam [falando de Jesus], deu lhes o poder de se tornarem filhos de Deus” (João 1.12).
Note bem isto: “ a todos quantos o receberam”.
Isto é, a todos aqueles que receberam Jesus como Salvador de suas vidas.
A Bíblia afirma que todos os homens são criaturas de Deus, e isto não é pouca coisa.
Mas os que desejam ardentemente estabelecer um relacionamento pessoal e constante com Jesus Cristo, esses são seus filhos e, portanto, têm o privilégio de chamar lhe Pai.
Certo dia, diante da resistência que homens maus, mesmo trajando capa religiosa, ofereciam à sua mensagem, Jesus apontou lhes o dedo e disse: “Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer lhe os desejos.
Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade.
Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira” (João 8.44).
Confesso que estas palavras me fazem arrepiar.
Consideradas hoje politicamente incorretas, elas denunciam um quadro espiritual caótico em que o homem é tido como filho do diabo, e não de Deus.
Conquanto pareça estranho, os homens só se tornam filhos de Deus quando fazem opção entre nascer de novo e ser filho de Deus ou continuar sendo filho do diabo.
A escolha é sua.
Só sua!
Pr.
João Soares da Fonseca

Neemias 1
A oração de Neemias
1 Palavras de Neemias, filho de Hacalias: No mês de quisleu, no vigésimo ano, enquanto eu estava na cidade de Susã,
2 Hana­ni, um dos meus irmãos, veio de Judá com alguns outros homens, e eu lhes perguntei acerca dos judeus que restaram, os sobrevi­ventes do cativeiro, e também sobre Jerusa­lém.
3 E eles me responderam: "Aqueles que sobreviveram ao cativeiro e estão lá na pro­víncia passam por grande sofrimento e humi­lhação.
O muro de Jerusalém foi derrubado, e suas portas foram destruídas pelo fogo".
4 Quando ouvi essas coisas, sentei me e chorei.
Passei dias lamentando me, jejuando e orando ao Deus dos céus.
5 Então eu disse:
6 que os teus ouvidos estejam atentos e os teus olhos estejam abertos para a oração que o teu servo está fazendo diante de ti, dia e noite, em favor de teus servos, o povo de Israel.
Confesso os pecados que nós, os israelitas, temos cometido contra ti.
Sim, eu e o meu povo temos pecado.
7 Senhor, Deus dos céus, Deus grande e temível, fiel à aliança e misericordioso com os que te amam e obedecem aos teus manda­mentos, Agimos de forma corrupta e vergonhosa contra ti.
Não temos obedecido aos manda­mentos, aos decretos e às leis que deste ao teu servo Moisés.
8 Lembra te agora do que disseste a Moisés, teu servo: "Se vocês forem infiéis, eu os espalharei entre as nações,
9 mas, se volta­rem para mim, obedecerem aos meus man­damentos e os puserem em prática, mesmo que vocês estejam espalhados pelos lugares mais distantes debaixo do céu, de lá eu os reunirei e os trarei para o lugar que escolhi para estabelecer o meu nome".
10 Estes são os teus servos, o teu povo.
Tu os resgataste com o teu grande poder e com o teu braço forte.
11 Senhor, que os teus ouvidos estejam atentos à oração deste teu servo e à oração dos teus servos que têm prazer em temer o teu nome.
Faze com que hoje este teu servo seja bem sucedido, concedendo lhe a benevolência deste ho­mem.
Nessa época, eu era o copeiro do rei.