E eu sei que, mesmo que não seja a gente, sempre estaremos aqui um pelo outro.
Foi assim que prometemos e é assim que vai continuar a ser.
Não deixa de ser amor nem de ser amor apaixonado.
Só vai embora a romantização que a gente deixava vir, ficar e ser sempre tão nossa.
Quando seguimos um sentimento tão forte, ele não nos deixa cair.
Nos segura pela mão e é terapêutico: enxerga a profundidade e ganha força para nos mostrar que é possível ser feliz assim também.
O que importa é a plenitude interior, o autoconhecimento.