De que adianta o que somos no exterior aos olhos do mundo, se vamos ter que conviver em tempo integral com o nosso íntimo Procuremos ser o melhor que pudermos para nós mesmos.
Quando fazemos um pré julgamento de alguém, além de corrermos o risco de sermos injustos, podemos estar perdendo uma grande oportunidade de conhecer alguém incrível.
Quando iremos nos conscientizar de que o ter não vale nada, até porque o ter é transitório O único legado que deixaremos é o que fomos e fizemos.
Provavelmente você já foi vítima de algum julgamento injusto e se sentiu muito mal por causa disso.
Quando se der conta de que está julgando alguém precipitadamente, pare, lembre se de como você se sentiu e dê uma chance a você e a essa pessoa.
Vivemos numa sociedade que supervaloriza as aparências a tal ponto que nem é preciso ter, basta parecer que se tem.
Ser Ah, ser não tem a menor importância, infelizmente.
Viver uma vida de aparências é como viver em uma prisão, pois não se tem a liberdade de ser o que é.
Atualmente as pessoas vivem numa obsessão desenfreada pelas aparências.
A vaidade é tanta e querem tanto impressionar o outro, que chegam às últimas consequências para tirar uma selfie perfeita.
Tempos estranhos
As aparências muitas vezes enganam.
Geralmente quando julgamos alguém pela aparência, julgamos baseados em conceitos adquiridos de experiências que já tivemos e nem sempre estas experiências refletem a realidade.
Seja como as crianças que não julgam, porque elas veem muito além das aparências e aceitam cada pessoa como é.
Lembre se de que nem tudo que brilha é ouro.
O contrário também é válido.
Portanto, pense duas vezes antes de julgar alguém de maneira precipitada.
Provavelmente já aconteceu com você de se surpreender com uma pessoa que você julgava ser esnobe e, ao se aproximar, percebeu que na verdade era uma pessoa extraordinária, com uma personalidade reservada.
Portanto, antes de julgar, aproxime se e permita se se surpreender.
Passa se a vida perseguindo se bens materiais sem se dar conta de que no final só restarão lametações pelo tempo perdido.
Quando as coisas começam a perder o sentido e se percebe que a vida é um tanto fazia, aí cai a ficha de como vivemos uma vida ilusória, procurando admiração alheia por meio de bens e conquistas materiais que, no fundo, nada significam.