Quando penso em amor, penso em um negócio quentinho.
Pode ser cachorro quente, cobertorzinho ou chá.
Quando penso em amor, penso em alguma coisa que aquece a alma e eleva o coração, um sentimento bom demais que não pede licença para entrar e que, quando entra, a gente não deixa sair.
Amor finca barraca no coração e fica, vai embora não.
É sentimento bonito, pleno, cheio de amor pra dar – opa, será que foi pleonasmo Não sei.
A realidade é que amor é cheio de redundâncias porque não gosta nem um pouco de deixar arestas pra fora: quer tudo bem juntinho dentro do peito.