Falta empatia para que a gente não julgue o que está fora de nosso alcance, aquilo que não conhecemos.
Falta a gente se colocar no lugar do outro, entender suas dores, sentir suas feridas.
Precisamos parar de julgar e começar a nos amar mais.
Falta mais amor nesse mundo! Passamos muito tempo preocupados com aparências e julgamentos, com o pensamento alheio.
Nos esquecemos de cuidar de nós e passamos a assistir de longe a vida dos outros.
Quem somos nós para julgar o que está ali, que só vemos por fora
Em nosso dia a dia, somos egoístas sem querermos.
Nem percebemos.
Somos egoístas quando achamos que só a vida dos outros é boa, que só nós sofremos, que tudo para nós é mais difícil.
Errei em achar correto julgar o próximo, estudar detalhe de sua vida pública e concluir coisas sem sentido.
Quando a vida me deu oportunidade de conhecê lo melhor, vi o quanto estava errado e o quanto pequei com as coisas que disse.
Sempre que pensar em julgar, vá além! Coloque se naquela posição, imagine se naquele lugar e pense também em como alguém estaria pensando algo errado de você.
Pensando assim, você passará a fazer menos julgamentos e irá parar de olhar para a vida alheia com olhar de desdém.
Você já parou para pensar em tudo o que está além do seu próprio mundinho Quanta coisa existe além da sua realidade O mundo é muito grande para acharmos que sabemos de tudo! Não podemos julgar o que está fora do nosso convívio, porque não nos cabe!
Tudo aquilo que pensamos antes de conhecer alguém é um preconceito, seja bom ou ruim.
Fica complicado quando começamos a julgar e transformamos esse preconceito em péssimas opiniões formadas.
Precisamos conhecer mais uns aos outros para podermos tomar conclusões.
Ninguém tem o poder de apontar o dedo e julgar o outro, de se colocar em uma posição superior, de menosprezar o que o outro sente.
É mania do ser humano pensar individualmente e esquecer de que vive em coletivo.
Há muito mais do que o que podemos ver.
Por fora, pode parecer que tudo é incrível e perfeito, mas não sabemos o que acontece na realidade de cada um.
É fácil falarmos quando estamos de fora.
Um olhar esconde tantas coisas, inclusive as dores da alma.
Às vezes, uma pessoa super alegre em uma roda de conversa entre amigos pode ser uma pessoa muito triste quando está sozinha.
Por isso, é complicado julgarmos aquilo que não vivemos na pele, aquilo que não sentimos.