Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música e quem não acha graça de si mesmo.
Morre um poeta
De alma pura
Sua partida
É sublime
Viaja como um passarinho
Livre ao encontro de Deus
Aqui deixo meu Adeus
A Manoel de Barros.
Morrer de amor viaja em muitos corações
Com passagens de idas e voltas às substituições
Melhor viver sem amor do que morrer por algo que nunca existiu