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Moda na Grecia Antiga

FORA DE MODA
Se não estivesse tão fora de moda iria falar de
Amor.
Daquele amor sincero, olhos nos olhos, frio no coração, aquela dorzinha gostosa de ter muito medo de perder tudo
Daqueles momentos que só quem já amou um dia conhece bem
Daquela vontade de repartir, de conquistar todas as coisas, mas não para retê las no egoísmo material da posse, mas para doá las no sentimento nobre de amar.
Se não estivesse tão fora de moda Eu iria falar de
Sinceridade.
Sabe, aquele negócio antigo de Fidelidade Respeito mútuo
e aquelas outras coisas que
deixaram de ter valor
Aquela sensação que embriaga mais que a bebida; que é ter, numa pessoa só, a soma de tudo que às vezes procuramos em muitas
A admiração pelas virtudes e a aceitação dos defeitos, mas, sobretudo, o respeito pela individualidade, que até julgamos nos pertencer, mas que cada um tem o direito de possuir
Se não estivesse tão fora de moda Eu iria falar em
Amizade.
Na amizade que deve existir entre duas pessoas que se querem bem
O apoio, o interesse, a solidariedade
de um pelas coisas do outro e vice versa.
A união além dos sentimentos, a dedicação de compreender para depois gostar
Se não estivesse tão fora de moda Eu iria falar em
Família.
Sim Família!
Essa instituição que ultimamente vive a beira da falência, sofrendo contínuas e violentas agressões.
Pai, Mãe, Irmãos, Irmãs, Filhos, Lar
Aquele bem maior de ter uma comunidade unida, pelos laços sangüíneos e protegidas pelas bênçãos divinas.
Um canto de paz no mundo, o aconchego da morada, a fonte de descanso e a renovação das energias
E depois, eu iria até, quem sabe, falar sobre algo como a
Felicidade.
Mas é uma pena que a felicidade, como tudo mais, há muito tempo já esteja tão fora de moda e tenha dado seu lugar aos modismos da civilização
Ainda assim, gostaria que a sua vida fosse repleta dessas questões tão fora de moda e que, sem dúvida, fazem a diferença!
Afinal, que mal faz ser um pouquinho “careta.”

‘DEMOCRACIA
¬Historicamente, a democracia tem suas raízes na antiga Grécia;
definida como o governo do povo, para o povo e pelo povo!
Na verdade, impraticável nos dias atuais, até pela imensa quantidade de cidadãos.
No Brasil em 1980 erámos 80.000.000 hoje estamos perto de 200.000.000 de brasileiros!
Como filosofia política, poderia ainda ter sua aplicabilidade, não fosse o descaso dos governantes sobre os governados.
O que se percebe, em todos os escalões do governo, é o jogo continuado de interesses pessoais, sem nenhum interesse no bem comum.
Existem exceções, porém são pouquíssimas e não justificam mais a continuidade da democracia, seja direta, semidireta ou representativa, como sistema de governo.
Democracia representativa hoje; em realista análise, é uma fábrica de corruptos e corruptores.
O povo já não agüenta mais tanta roubalheira de dinheiro público, essa é a verdade.
Na democracia direta o povo se reunia nas praças e ali tomava decisões políticas.
No mundo atual o sistema é impraticável.
No Brasil, a democracia representativa, não esta funcionando.
Resta então a esperança de se criar um novo sistema, antes que o caos social atinja seu ponto máximo, aí já era!
Partido político é quando um grupo de pessoas se unem para promover os interesses da Nação, mediante o emprego de um processo específico, com o qual todos se achem de acordo!
No Brasil é uma baderna, com políticos sem definição ideológica, partidos sem programas, plataforma ou propostas, tudo isso junto com regras eleitorais que são inaceitáveis para a escolha do síndico de um condôminio!
Algum inocente aí; ainda acha que o desastre da administração pública no Brasil não tem nada a ver com a democracia representativa que acaba gerando a corrupção
Aristóteles já dizia, há mais de 2000 anos: A democracia surgiu quando, devido ao fato de que todos são iguais em certo sentido, acreditou se que todos fossem absolutamente iguais entre si!
É preciso mudar o sistema; com regras, que possam ser praticadas, justas e confiáveis e executar
Assim é que não pode ficar!

Ouse
Conta uma antiga lenda que, na Idade Média, um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher.
Na verdade, o autor do crime era pessoa influente do reino e, por isso, desde o primeiro momento procurou se um "bode expiatório" para acobertar o verdadeiro assassino.
O homem foi levado a julgamento e o resultado seria a forca.
Ele sabia que tudo iria ser feito para condená lo e que teria poucas chances de sair vivo desta historia.
O juiz, que também estava combinado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado que provasse sua inocência.
Disse o juiz:
Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do Senhor; vou escrever em um pedaço de
papel a palavra INOCENTE e noutro pedaço a palavra CULPADO.
Você sorteará um dos papeis e aquele que sair será o veredicto.
O Senhor decidira seu destino, determinou o juiz.
Sem que o acusado percebesse, o juiz separou os dois papeis, mas em ambos escreveu CULPADO de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance do acusado se livrar da forca.
Não havia saída.
Não havia alternativas para o pobre homem.
O juiz colocou os dois papeis em uma mesa e mandou o acusado escolher um.
O homem pensou alguns segundos e pressentindo a vibração, aproximou se confiante da mesa, pegou um dos papeis e
rapidamente colocou o na boca e o engoliu.
Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem.
Mas o que você fez E agora Como vamos saber qual seu veredicto
É muito fácil, respondeu o homem.
Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei engolindo o seu contrário.
Imediatamente o homem foi libertado.
Mensagem: Por mais difícil que seja uma situação, não deixe de acreditar e de lutar até o ultimo momento.
USE A CRIATIVIDADE!
QUANDO TUDO PARECER PERDIDO.
OUSE!

Origem do Dia das Mães
A mais antiga comemoração do dia das mães é mitológica.
Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.
O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas.
Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães.
Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.
Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de "O Hino de Batalha da República".
Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães.
Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão.
Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa.
Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães.
A ideia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.
Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães.
A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E.
Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado.
Rapidamente, outros estados norte americanos aderiram à comemoração.
Finalmente, em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913 1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio.
A sugestão foi da própria Anna Jarvis.
Em breve tempo, mais de 40 países adotaram a data.
"Não criei o dia das mães para ter lucro"
O sonho foi realizado, mas, ironicamente, o Dia das Mães se tornou uma data triste para Anna Jarvis.
A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade.
"Não criei o dia as mães para ter lucro", disse furiosa a um repórter, em 1923.
Nesta mesmo ano, ela entrou com um processo para cancelar o Dia das Mães, sem sucesso.
Anna passou praticamente toda a vida lutando para que as pessoas reconhecessem a importância das mães.
Na maioria das ocasiões, utilizava o próprio dinheiro para levar a causa a diante.
Dizia que as pessoas não agradecem freqüentemente o amor que recebem de suas mães.
"O amor de uma mãe é diariamente novo", afirmou certa vez.
Anna morreu em 1948, aos 84 anos.
Recebeu cartões comemorativos vindos do mundo todo, por anos seguidos, mas nunca chegou a ser mãe.
Cravos: símbolo da maternidade
Durante a primeira missa das mães, Anna enviou 500 cravos brancos, escolhidos por ela, para a igreja de Grafton.
Em um telegrama para a congregação, ela declarou que todos deveriam receber a flor.
As mães, em memória do dia, deveriam ganhar dois cravos.
Para Anna, a brancura do cravo simbolizava pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza.
Durante anos, Anna enviou mais de 10 mil cravos para a igreja, com o mesmo propósito.
Os cravos passaram, posteriormente, a ser comercializados.
No Brasil
O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918.
Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio.
Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.