Um homem será tolo se alimentar desejos pelos privilégios, promoção, lucros ou pela honra, pois tais desejos nunca trazem felicidade, pelo contrário, apenas trazem sofrimentos.
Da felicidade ao sofrimento é somente um passo; do sofrimento para a felicidade parece demorar uma eternidade.
A dor e o sofrimento são resultados de nossas ações na intenção de impressionar, a saúde é a felicidade de ações de superação próprias e individuais.
Toda a limitação, até mesmo a intelectual, é favorável à nossa felicidade.
Pois quanto menos estímulo para a vontade, tanto menos sofrimento.
Toda a arte e toda a filosofia podem ser consideradas como remédios da vida, ajudantes do seu crescimento ou bálsamo dos combates: postulam sempre sofrimento e sofredores.
O homem sábio não busca o prazer, mas a libertação das preocupações e sofrimentos.
Ser feliz é ser auto suficiente.
A sabedoria de um homem não está em não errar, chorar, se angustiar e se fragilizar, mas em usar seu sofrimento como alicerce de sua maturidade.
O homem inteligente aprende com seus próprios sofrimentos; O homem sábio aprende com os sofrimentos alheios.
As dores do crescimento são inevitáveis, entretanto elas são insignificantes diante do volume de sofrimentos que o homem cria por ignorar como a vida funciona.
A sabedoria é o melhor guia e a fé, a melhor companheira.
Deve se pois, fugir das trevas da ignorância e do sofrimento, deve se procurar a luz da Iluminação.
Se o mau carma de uma pessoa não é expiado nesta existência, ela deverá passar pelos sofrimentos do inferno no futuro.
Mas, se experimentar extremas privações por causa do Sutra de Lótus, os sofrimentos do inferno dissipar se ão instantaneamente.
Convém, portanto, avaliar todos os prazeres e sofrimentos de acordo com o critério dos benefícios e dos danos.
Há ocasiões em que utilizamos um bem como se fosse um mal e, ao contrário, um mal como se fosse um bem.