A pobreza e o luxo são dois conselheiros fatais; um ralha, o outro lisonjeia.
O que caracteriza a vida atual não é a insegurança ou a crueldade, mas o desassossego e a pobreza.
O mundo ocidental se defrontou em cheio com o paradoxo da pobreza em meio à abundância.
Creio que tenho prova suficiente de que falo a verdade: a pobreza.
A própria pobreza torna orgulhosas as pessoas que não a merecem.
A pobreza é carga leve e pesada.
As duas grandes vantagens que tinha ao nascer foi de ter nascido e saber que nasci na pobreza.
Ele, a que eu nada podia dar senão minha sinceridade, ele passou a ser uma acusação da minha pobreza.
De qualquer tipo que seja a pobreza, ela não é a causa da imoralidade, mas o efeito.
Só há uma pobreza: a ignorância.
A determinados efeitos da globalização que promovem miséria, contrapomos a universalização do Amor Fraterno, como forte instrumento de reação ao pseudofatalismo da pobreza.
A riqueza e a pobreza são convenções.
Difícil é reconhecer de longe a índole de muitos, por mais que sejamos sábios: de fato, alguns escondem sob a riqueza a sua maldade, outros, sob a miserável pobreza, escondem a sua virtude.
De qualquer tipo que seja a pobreza, ela não é a causa de imortalidade, mas o seu efeito.
Quando a pobreza entra pela porta, o amor escapa pela janela.
