Não há perdão para os atos de ódio.
O punhal que se crava em nome da liberdade, se crava no peito da liberdade.
Eu sempre pensei em Natal como um tempo bom; um bem, perdão, generosidade, época agradável; uma época em que os homens e mulheres parecem abrir os corações deles delas espontaneamente, e assim eu digo, Deus abençoe o Natal!
Perdoar é para doar.
Dar amor, paz, alegria, magia e todas as bençãos da vida para o outro, até ele não mais machucá lo em sua mente.
Este é realmente o teste rigoroso do perdão.
Mesmo que tenham filosofias diferentes, as religiões defendem valores semelhantes para a conduta ética e trazem a mesma mensagem de amor, compaixão e perdão.
O amor deveria perdoar todos os pecados, menos um pecado contra o amor.
O amor verdadeiro deveria ter perdão para todas as vidas, menos para as vidas sem amor.
Em brigas de amor, o perdão é um selo apaziguador quando expressa, pela boca, o arrependimento que vem do coração!
O arrependimento inventa carinhos novos, e a inocência parece vingar se, perdoando, e sorrindo ao algoz, que exora o perdão com lágrimas.
Um crime que se comete, em caso de arrependimento a culpa custa a sair e o perdão talvez nem chegue.