Os intelectuais, educados para o culto à Beleza, conservam sempre, mesmo nas piores depravações, uma espécie de ordem.
A ordem traz luz à memória.
A ordem é o prazer da razão, mas a desordem é o deleite da imaginação.
A ordem, com o tempo, acaba sempre por envolver as coisas.
Mais vale limitar as ordens, mas toda a ordem dada deve ser respeitada escrupulosamente.
O que não se adquire pelo sofrimento para nada vale na ordem mais profunda das coisas.
A ordem não cria a vida.
Para o sábio tudo é ordem, o néscio acha desordem em tudo.
Indubitavelmente o povo tem direito ao poder, mas o que o povo quer não é o poder, e sim, antes de tudo, uma ordem estável.
O papel principal da memória é conservar não simplesmente as ideias, mas a sua ordem e a sua posição.
O dever é a necessidade de realizar uma acção por respeito pela ordem moral.
Na ordem alfabética conseguir captar a desordem poética
Os regulamentos e as leis, era preciso não esquecê los, é preciso não esquecer que sem os regulamentos e as leis não haverá ordem, era preciso não esquecê los e defendê los para me defender.
A ordem pública periga onde não se castiga.
Escrever é por em ordem as nossas obsessões.
