O dever é uma coisa muito pessoal; decorre da necessidade de se entrar em acção, e não da necessidade de insistir com os outros para que façam qualquer coisa.
Você não pode evitar que a dificuldade bata à sua porta; mas não há necessidade de oferecer lhe uma cadeira.
É preciso sentir a necessidade da experiência, da observação, ou seja, a necessidade de sair de nós próprios para aceder à escola das coisas, se as queremos conhecer e compreender.
A melhor maneira de ser feliz com alguém é aprender a ser feliz sozinho.
Daí a companhia será questão de escolha e não de necessidade.
É sábio reconhecer a necessidade, quando todas as outras soluções já foram ponderadas, embora possa parecer tolice para aqueles que têm falsas esperanças.