A primeira droga que eu experimentei foi Melhoral infantil.
Depois veio a nicotina, o álcool e por aí vai.
A última droga que usei foi nesse Natal: uma porção de bolinho de bacalhau.
Feliz, feliz Natal, a que faz que nos lembremos das ilusões de nossa infância, recorde lhe ao avô as alegrias de sua juventude, e lhe transporte ao viajante a sua chaminé e a seu doce lar!
Há mais, muito mais, para o Natal do que luz de vela e alegria; É o espírito de doce amizade que brilha todo o ano.
É consideração e bondade, é a esperança renascida novamente, para paz, para entendimento, e para benevolência dos homens.
Natal! Esta é a estação para acender o fogo da hospitalidade no corredor, o cordial fogo da caridade no coração.
A humanidade é uma grande, uma imensa família Isso é provado pelo que sentimos em nossos corações no Natal.
O Natal não é um momento, nem uma estação, senão um estado da mente.
Valorizar a paz e a generosidade e ter graça é compreender o verdadeiro significado de Natal.
Deus ensinou à humanidade, naquele primeiro dia de Natal, o que era ser homem.
Dar e não tomar.
Servir e não dominar.
Nutrir e não devorar.
Feliz, feliz Natal, que nos traz de volta as ilusões da infância, recorda ao idoso os prazeres da juventude e transporta o viajante de volta à própria lareira e à tranqüilidade do seu lar.
Minha concepção do Natal, seja ele à moda antiga ou mais moderno, é algo bastante simples: amar uns aos outros.
Mas, pense comigo, por que nós temos que esperar pelo Natal para agir assim