A primeira coisa que guardei na memória foi um vaso de louça vidrada, cheio de pitombas, escondido atrás de uma porta.
A vida é a memória do povo, a consciência colectiva da continuidade histórica, a maneira de pensar e de viver.
A história é reconstrução sempre problemática e incompleta do que não existe mais.
A memória um fenômeno sempre atual, um elo vivido no eterno presente; a história, uma representação do passado.
Vida é memória.
Dei pra pensar que tudo que há de mais vivo em mim foi aquilo que já se foi.
As pessoas mais importantes foram as que ficaram.
Nós não conhecemos o verdadeiro valor de nossos momentos até que eles se submetam ao teste da memória.