Um homem de leitura deve ser um homem intensamente vivo.
O livro deve ser uma bola de luz em sua mão.
Má coisa é fomentar o gosto pela leitura nas crianças.
Quando os jovens leitores forem mais crescidos, estarão indefesos perante a vida, que é ágrafa, analfabeta e audiovisual.
Mais se aprende na leitura meditada de um só livro, de que no folhear, levianamente, milhares de volumes.
Essas tabuinhas nos mostram ainda que, desde aquela época, ler sempre foi interpretar, porque era necessário decidir, segundo o contexto como uma imagem deve estar relacionada no seu significado e em que direção prosseguir a leitura.
A leitura responsabiliza muito menos que a palestra; e esta menos do que a imagem.
Na imagem aparece a lógica do conteúdo com mais intensidade.