O humor ilude nos como uma faísca num campo escuro.
A verve um tanto imoderada, uma corrupção do sentimento que se faz galhofa, um medo de ganhar nome de suspeita virilidade.
Quem não troça é beato ou é eunuco.
O que me assusta mais do que qualquer outra coisa, talvez, em nossa cultura, é a nossa falta de humor.
Levamos todas as coisas tão a sério.
Nós nos esquecemos de rir.
Certamente há tempos bons e tempos maus, mas o nosso humor muda mais frequentemente do que o nosso destino.
Conceda me uma alma à qual seja estranho o tédio, que não conheça queixas, nem suspiros, nem disputas.
Senhor, conceda me sentido de humor.
Dê me a graça de compreender uma brincadeira, para conhecer um pouco de felicidade na vida e compartilhá la com os demais.
Pode dizer se do humor dos homens, como de qualquer edifício, que tem diversos lados, uns agradáveis, outros desagradáveis.
Essa canção [Como o macaco gosta de banana] foi um escândalo.
As pessoas julgaram que era uma canção ordinária.
Divirto me à brava quando a oiço, porque é uma canção que não se pode levar a sério.
Tem um sentido de humor de abandalhar o sistema.
O bom humor é essencial, o que nos salva.
No minuto em que surge, toda nossa irritação e ressentimento somem, cedendo lugar a um espírito radiante.
Em vida, observo muito, sou ativa nas observações, tenho o senso do ridículo, do bom humor, da ironia, e tomo um partido