Eu olho para o mundo inteiro como sendo minha pátria, e cada guerra tem para mim o horror de uma rixa familiar.
Certamente têm razão aqueles que definem a guerra como estado primitivo e natural.
Enquanto o homem for um animal, viverá por meio de luta e à custa dos outros, temerá e odiará o próximo.
A vida, portanto, é guerra.
Si vis pacem, para bellum (se queres a paz, prepara a guerra), embora o texto original diz exatamente: Igitur qui desiderat pacem, praeparet bellum (assim quem deseje a paz, que prepare a guerra)
Quando eu morrer, que me enterrem na beira do chapadão, contente com minha terra, cansado de tanta guerra, crescido de coração.
Se é preciso na paz preparar a guerra, como diz a sabedoria das nações, indispensável também se torna na guerra preparar a paz.
E pois que és meu filho, Meus brios reveste; Tamoio nasceste, Valente serás.
Sê duro guerreiro, Robusto, fragueiro, Brasão dos tamoios Na guerra e na paz.