Teu ego espanta meu estado de espírito.
Teu ser espanta minha alegria.
Tu és escravo da própria arrogância.
Tu és escravo do próprio gênero do ser.
Tu és fúria vivida.
Tu não és nada.
Dia dai me a sabedoria de Caetano nunca ler jornais a loucura de Glauber tem sempre uma cabeça cortada a mais a fúria de Décio nunca fazer versinhos normais