As pessoas que reverenciamos não passam de velhacos que tiveram a felicidade de não serem apanhadas em flagrante delito.
Quando se sofre, julga se que para lá do círculo existe a felicidade; quando não se sofre, sabe se que a felicidade não existe e sofre se, então, por não sofrer.
O amor veemente, o amor apaixonado, por mais perfeito que o queiram pintar, tem sempre intercadências de desalento e de tédio que assassinam a felicidade.