É prerrogativa de todo ser humano fazer escolhas ridículas, se apaixonar pelos parceiros mais improváveis e se jogar nas calamidades mais previsíveis.
A plástica que semelhante escolha subentende é precisamente o que distingue a arquitetura da construção.
Acredite em si próprio e chegará um dia em que os outros não terão outra escolha senão acreditar com você.
A ideia de um homem não alienado, liberto da coerção social nas suas escolhas e valores, é quase tão realista como a de uma cebola quintessencial que é o que resta quando todas as folhas tiverem sido removidas.
A vida é um contínuo e sucessivo decidir se entre diversas possibilidades, levando nos normalmente a buscar um sentido axiológico na escolha da alternativa adequada.
O que o homem quer é simplesmente a livre escolha, não importa o que isso possa custar e onde quer que possa levar.
A observação do Outro: a diferença é o que nos une e separa.
Quando o eu descobre o outro começa a guerrilha sem fim.
O nó que se faz desfaz.
A escolha: o gelo da solidão ou a horrível queimadura da vida.
Quando minha escolha é consciente, nenhuma repercussão me assusta.
Quando não é, qualquer comentário me balança.
O cuidar dos funerais, a escolha da sepultura, a pompa das exéquias, visam mais à consolação dos vivos do que ao interesse dos mortos.
Os olhos da camera na escolha desfarçada, foi transmitida para a massa que queima e apodrece Ou para os abutres sedentos por sangue e óleo