Nunca há excesso na caridade.
No princípio de um discurso os aplausos exprimem fé; a meio, esperança, e no final, caridade.
Caridade é perdoar, não transigir.
Na caridade não há excessos.
A caridade só é uma virtude na medida em que é um sacrifício.
A caridade cria uma multidão de pecados.
A verdadeira lei do progresso moral é a caridade.
No que respeita à caridade nunca se pode pecar por excesso.
Um autor deve considerar se não um cavalheiro que oferece um banquete particular ou de caridade, e sim alguém que dirige uma casa pública de pasto, na qual são bem vindas todas as pessoas em troca do seu dinheiro.