Existem pessoas que não pensam naquilo que deviam fazer, mas no que já fizeram; como se a Razão tivesse olhos atrás e pudesse ver apenas o que ficou para trás.
O que normalmente se chama de amor é, de facto, o desejo de satisfazer um apetite voraz com uma certa quantidade de delicada carne branca humana.
Um autor deve considerar se não um cavalheiro que oferece um banquete particular ou de caridade, e sim alguém que dirige uma casa pública de pasto, na qual são bem vindas todas as pessoas em troca do seu dinheiro.