O acaso é o instrumento escolhido pelo destino para que seus mais importantes planos para conosco sejam realizados.
Embora os homens se gabem dos seus grandes feitos, estes, muitas vezes, são consequência, não de um forte desígnio, mas do acaso.
Primeiramente: nada fazer ao acaso e sem finalidade.
Depois: nada aceitar que não sirva para toda a humanidade.
Se pode com razão, criticar o homem por ser cego a esses acasos, privando a vida da sua dimensão de beleza.