“No final de toda história triste de amor, o tempo sempre se encarregará de provar quem teve razão absoluta na trama, em que se passaram os acontecimentos fulminantes dessa triste tragédia amorosa.”
Acho que afinal, é isso que nos resta.
Uma triste história de amor com um final não muito legal, e uma xícara de café.
Ao menos temos café.
Atitude tão frigida que desvanece o aurora.
Mas que por ora se ofusca na mais lúgubre história, resplandece por desejo enquanto depreca em zelo.
Compreende então a infindável imagem, aquela que estilhaça a esperança e que chega a extenuar.
Eu nunca quis que nos tornássemos esse tipo de histórias, a qual só se conta com um cigarro em uma mão e uma garrafa de cerveja na outra.
Por isso, cada passo é uma história e nunca sabemos o dia que pisaremos em um buraco escuro e contínuo, e seremos puxados para um universo monótono e sem cor.