O sinônimo não passa de uma utopia, assim como a matéria que só finge não ser energia, é tão nobre e grotesco, derrama se no vinho que jaz o transparente da alma, é o estranho que traz a saudade de uma canção jamais despertada, mas como é belo, singelo, subalterno, eterno.
Zanga se com o adejar das árvores, que nas folhas mais altivas tem o respirar do tempo memorial da masmorra incorpórea denominada céu, que em marchas brandas e bucólicas é o responsável pelo abrolhar das nuvens, cujo pranto derrama se nos humanos a banhar a mais sórdida alma.
Há como negar tão majestosa efígie