De repente entendi que estar vivo é isto.
Nossas próprias placas invisíveis se movendo em nosso corpo, e se alinhando à pessoa que vamos nos tornar.
Estou a divagar, mas eis a falha: os mortos são visíveis apenas através do terrível olho vigilante da memória.
Os vivos, graças aos céus, mantém a capacidade de surpreender e decepcionar.
Não há inocentes; só aqueles que ainda não nasceram ou os que já estão mortos podem aspirar à inocência.