O índio brasileiro não é indolente, é sim inocente enquanto o estado quer cuidar de tudo e de todos de forma permanente.
O Brasil do seculo XXI, índio descendente ainda pouco se reconhece como resistência, arte e cultura.
Todos pensam que o índio é selvagem
Mas parem para pensar
O índio não inventou o desemprego, nem à bomba nuclear
Não é o responsável pela pela fome mundial
Tão pouco pela miséria e opressão, que está latende no ar
Legado do Índio Guarani, o chimarrão é um costume que de mão em mão num afeto aconchegante invade ranchos, galpões do nosso pago gaudério, mantendo assim acesa esta chama tradicional dos nossos rincões do Sul.
Para muitos é melhor ser cacique de tribo pequena, do que ser índio em uma enorme tribo, mais forte e melhor.
Para tais pessoas o que vale é aparecer.
Ouve agora o que tenho a te falar,
Não sou "índio" e venho mostrar,
A palavra certa a pronunciar,
Povo, etnia, é como deves chamar.
"Índio", eu não sou!
Sou Kambeba, sou Tembé,
Sou kokama, sou Sateré,
Resistindo na raça e na fé"
A foto de um índio será apenas um retrato num museu,
a cultura morta só sera um artigo num jornal velho,
a ganancia e ignorância sempre fato determinante para a extinção
assim a floresta e seus filhos morreram
Português, índio, alemão, que mistura genial.
Português no Brasil português em Portugal para terminar de f**** me ver um bolinho de bacalhau