As coisas estavam de algum modo tão boas que podiam se tornar muito ruins porque o que amadurece plenamente pode apodrecer.
Não importa a intensidade do seu sofrimento e sim o quanto ele contribuiu para o seu amadurecimento.
Esperar que algo amadureça é uma experiência sem par: como na criação artística em que se conta com o vagaroso trabalho do inconsciente.
Com a maturidade (em outras palavras: com os parafusos aparafusados direitinho), a gente começa a perceber o que merece e o que não merece a nossa atenção.
A dádiva do tempo é nos fazer perceber que amadurecimento não significa idade, mas sim acúmulo de sorrisos, que passaram a existir depois de muitas lágrimas derramadas.
A maturidade começa a crescer quando você passa a perceber que sua preocupação com os outros é maior que com você mesmo.
Creio que a importância do Evangelho de Jesus, em nossa evolução espiritual, é semelhante à importância do Sol na sustentação de nossa vida física.
Uma hora a gente tem que amadurecer.
Ter as coisas de mão beijada é muito cômodo, mas a vida real é bem diferente.
Nada cai do céu.