Toda religião do mundo é uma religião de obras.
O cristianismo é a única que não exige obras.
Por isso o mundo não entende.
De fato, o cristianismo é velho, cada vez mais velho, ano após ano.
No entanto, ele é também novo, cada vez mais novo, manhã após manhã.
O ideal cristão não foi testado e reprovado.
Ele foi considerado difícil e por isso permaneceu sem ser experimentado.
Eu acredito no cristianismo como eu acredito no sol, não por aquilo que ele é, mas que através dele eu posso ver tudo ao meu redor.
A marca de um santo não é a perfeição, mas a consagração.
Um santo não é um homem sem faltas, mas um homem que se deu sem reservas a Deus.
A característica peculiar de uma religião como o Cristianismo é representada por uma fé que remove a culpa, através da crença na redenção, no perdão e na graça.
Quando separamos a fé dos fatos históricos, o Cristianismo, despido do seu caráter documental e dos fatos que lhe servem de fundamento, torna se apenas uma filosofia de vida, uma opção entre outras de igual valor.
Criação no início, redenção no meio e nova criação no fim são três aspectos do Evangelho da salvação que não podem conceber se separadamente.