Já no século vinte e um, ainda conservamos a tendência silvícola, desde a fundação do cristianismo Frankenstein, de adorar tudo está fora de nosso alcance, mas no instante que tivermos acesso a este objeto, ou ser de adoração, ele perderá a graça.
Até porque foi nos uma tendência programada esta de procurar sempre por um deus exterior, que geralmente está pendurado em algum canto.