As retóricas in racionalistas, de Foucault, Derrida, Russel e Rorty passeiam no comunismo, mas são massacradas pela dialética lógica e coerente, de um simples leigo do capitalismo.
O verdadeiro amor cultiva as asas, pois acredita que o vôo seja fundamental e o retorno a prova de quem se ama.
Já o amor que corta as asas na doce ilusão da falsa segurança, não é amor, é apego e desconfiança.
Conivente é quem já se vendeu ao mais forte.
Sim, claro! Inspirado em Max Weber que anda sendo usado por alguns que se iludem com fortes que se alimentam dos neutros.
É preciso sentir a necessidade da experiência, da observação, ou seja, a necessidade de sair de nós próprios para aceder à escola das coisas, se as queremos conhecer e compreender.
Ser realista implica também reconhecer o inexplicável.
O que surge.
O de repente.
É preciso saber se adaptar a isso.
Não é verdade que o bem pode seguir apenas o bem e o mal só o mal, mas muitas vezes o oposto é verdadeiro.
Quem não vê isto, é de fato, um bebê de política.