Que seja garantida a proteção jurídica do embrião e que o ser humano seja protegido desde o primeiro instante de sua existência.
Vejo o aborto como as drogas.
Proibir não faz com que as pessoas não pratiquem/usem.
Conscientizar faz.
Não é o estado quem diz o que a mulher deve fazer com seu próprio corpo, ela que deve ter o poder de decisão!
Na medida em que é a mulher que suporta o ônus integral da gravidez, e que o homem não engravida, somente haverá igualdade plena se a ela for reconhecido o direito de decidir acerca da sua manutenção ou não.