Melhor assim.
Não quero mais depender de ninguém.
Quero é o "Danúbio Azul".
E não "Valsa Triste" de Sibellius, se é que é assim que se escreve o seu nome.
"Adiar o momento em que terei que começar a dizer, sabendo que nada mais me resta a dizer.
Estou adiando o meu silêncio."
Mas é que nunca fui capaz de perceber as coisas se encaminhando; todas as vezes que elas chegavam a uma ápice, me parecia com surpresa um rompimento, explosão dos instantes, com data, e não a continuação de uma ininterrupção.
Pertencer não vem apenas de ser fraca e precisar unir se a algo ou a alguém mais forte.
Muitas vezes a vontade intensa de pertencer vem em mim de minha própria força eu quero pertencer para que minha força não seja inútil e fortifique uma pessoa ou uma coisa.
e ela cada vez maior, vacilante, túmida, gigantesca
se conseguisse chegar mais perto de si mesma, ver se ia inda maior
e em cada olho podia se lhe mergulhar dentro e nadar sem saber que era um olho