Frases.Tube

Epígrafe Estudo Contabilidade

A FACE DE DEUS!
Então ele (Moisés) disse: Rogo te que me mostres a tua glória.
Porém Ele disse: Eu farei passar toda a minha bondade por diante de ti, e proclamarei o nome do Senhor diante de ti; e terei misericórdia de quem Eu tiver misericórdia, e me compadecerei de quem Eu me compadecer.
E disse mais: Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha face, e viverá.
Disse mais o Senhor: Eis aqui um lugar junto a mim; aqui te porás sobre a penha.
E acontecerá que, quando a minha glória passar, pôr te ei numa fenda da penha, e te cobrirei com a minha mão, até que eu haja passado.
E, havendo Eu tirado a minha mão, me verás pelas costas; mas a minha face não se verá.
(Êxodo 33:18 23)
Moisés viu a face de Deus
“Falava o SENHOR a Moisés face a face, como qualquer fala a seu amigo” (Êxodo 33:11).
Mas no mesmo capítulo, “Disse o SENHOR a Moisés: Não me poderá ver a face, porquanto homem nenhum verá a minha face e viverá tu me verás pelas costas; mas a minha face não se verá” (Êxodo 33:17,20,23).
A Bíblia se contradiz, até no mesmo capítulo Vamos considerar esta questão.
João afirma: “Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou” (João 1:18).
Jesus disse: “Não que alguém tenha visto o Pai, salvo aquele que vem de Deus; este o tem visto” (João 6:46; veja 5:37).
Essas expressões destacam a santidade de Deus (veja 1 Timóteo 6:16).
Algumas vezes nas Escrituras encontramos aparições do Pai, mas nunca incluem nenhuma descrição das feições do seu rosto.
Ezequiel fala de uma figura resplandecente e diz: “Esta era a aparência da glória do SENHOR” (Ezequiel 1:28).
Daniel viu o “Ancião de Dias” no seu trono.
Ele fala sobre o trono, a veste branca e até dos cabelos, mas não comenta nada sobre o rosto (Daniel 7:9).
O apóstolo João fala com detalhes da aparência de Jesus, até mencionando os olhos e a boca.
Mas quando fala do Pai, não inclui nenhuma observação sobre a aparência do rosto (Apocalipse 1:14 16; 4:2 3; 5:6).
A Bíblia fala da comunhão íntima de alguns servos com o Criador.
Depois de Deus responder a Jó, este disse: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem” (Jó 42:5).
Alguns séculos depois, Deus disse de Moisés: “Boca a boca falo com ele, claramente e não por enigmas; pois ele vê a forma do SENHOR” (Números 12:8).
“Nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, com quem o SENHOR houvesse tratado face a face” (Deuteronômio 34:10).
A nossa comunhão com Deus é por intermédio do Filho.
Quando Filipe pediu: “Senhor, mostra nos o Pai”, Jesus disse: “Quem me vê a mim vê o Pai” e continuou falando sobre a importância da obediência para manter comunhão com Deus (João 14:8 9).
Jesus “é a imagem do Deus invisível” e nele reside toda a plenitude de Deus (Colossenses 1:15,19).
Mesmo sem ver o Pai, podemos ter comunhão com ele (1 João 4:12).
A esperança dos fiéis é de contemplar a face de Deus (Salmos 11:7; 17:15).
Os vencedores terão este privilégio diante do trono de Deus e do Cordeiro: “Os seus servos o servirão, contemplarão a sua face” (Apocalipse 22:3 4)

Cabe aos Conselhos Municipais de Cultura e Cidadania funcionarem como meio de registro, estudo, resgate e documentação de toda cultura artística e artesanal regional.
A cultura nada mais é que o registro do modo de fazer que gera a oportunidade de repetir o feito para frente indeterminadamente.
O conselho deve promover a criação de uma biblioteca cultural e que nela tenha os registros de tudo que caracteriza a cultura popular da especifica tradição regional.
Assim como a cultura da gastronomia dos pratos típicos locais, doces, bolos, biscoitos e tudo que comemos e apreciamos por serem deliciosos, a cultura das bebidas artesanais, das aguardentes, cachaças e licores.
A cultura vestuário das roupas celebrativas das festas populares, dos mantos, das toalhas e dos enfeites e adornos das linhas, das fibras e dos tecidos.
A cultura da marcenaria que artisticamente gera objetos utilitários, imagens e pequenos moveis em arte primaria no uso das madeiras.
A cultura da musica, cantigas dos folguedos e os cantos das romarias.
Sendo assim todos os conselhos municipais de cultura e cidadania devem ser por excelência o grande biblioteca cultural local, o local cidadão de guarda e registro de cada identidade regional e ter a difícil tarefa de promoção e apoio incondicional da cultura local e da permanência futura dos modos de fazer.
Acredito no convite dos mestres das culturas populares locais como participantes entre os membros acadêmicos e sociais comunitários eleitos para cada gestão.
Mas todos sempre em uma unica direção e sentido de ser o repositório de toda cultura local, municipal e regional que tanto fortalece nossa soberana e impar identidade na diversidade cultural brasileira.