Quantas coisas fora do lugar,
ninguém quer dizer adeus,
em horas que tudo esta fora sincronia,
na desordem paira o ar que desilude,
embora se hora de ir embora,
ninguém quer ir estamos com frio
quero beber ultimo gole,
mais estou bêbado de sono,
estou sozinho o que importa
outro gole tudo pode explodir,
e que vai chorar se ainda nem amanheceu,
as visões de aranhas andando pelas paredes,
julga gosto amargo, ate ressaca parece um sonho
entre as estações as paredes se mexem,
as luzes ganha formas que se diluem num trago
tudo revira parece inicio do fim,
o coração doe em tantas ambições
desejo de um beijo se debate num para brisa de um carro,
cacos e sangue escorrendo desaparece diante dia que amanhece outra vez as dores não parecem nada