Inconscientemente, parecia querer buscar em autores, filmes e músicas, algum tipo de consolo.
Como se alguém precisasse chegar bem perto do sofá, onde estava, colocar um das mãos em seu ombro e dizer que aquilo era normal.
Que acontecia também com outras pessoas.
E que iria passar.
Se as pessoas pensassem um pouco mais na morte, não deixariam jamais de dar o telefonema que está faltando.
E seriam um pouco mais loucas.