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Carta de Amor para Namorada

(Tradução)
Is this love
Isto É Amor
Eu quero te amar e te tratar bem
Eu quero te amar todos os dias e todas as noites
Nós estaremos juntos com um telhado bem acima das nossas cabeças
Nós dividiremos o aconchego da minha cama de solteiro
Nós dividiremos o mesmo quarto, yeah, oh Jah garanta o pão
Isto é amor, isto é amor, isto é amor
Isto é amor que eu estou sentindo
Isto é amor, isto é amor, isto é amor
Isto é amor que eu estou sentindo
Eu quero saber, quero saber, quero saber agora
Tenho que saber, tenho que saber, tenho que saber agora
Eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu estou pronto e esperando
Então eu jogo minhas cartas na sua mesa
Eu quero te amar, eu quero te amar e te tratar, te amar e te tratar bem
Eu quero te amar todos os dias e todas as noites
Nós estaremos juntos yeah, com um telhado bem acima das nossas cabeças
Nós dividiremos o aconchego yeah, oh yeah, da minha cama de solteiro
Nós dividiremos o mesmo quarto yeah, oh Jah garanta o pão
Isto é amor, isto é amor, isto é amor
Isto é amor que eu estou sentindo
Isto é amor, isto é amor, isto é amor
Isto é amor que eu estou sentindo
wo o o oah!
Oh sim eu sei, sim eu sei, sim eu sei agora
Oh sim eu sei, sim eu sei, sim eu sei agora
Eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu estou pronto e esperando
Então eu jogo minhas cartas na sua mesa
Veja eu quero te amar, eu quero te amar e te tratar, te amar e te tratar bem
Eu quero te amar todos os dias e todas as noites
Nós estaremos juntos com um telhado bem acima das nossas cabeças
Nós dividiremos o aconchego da minha cama de solteiro
Nós dividiremos o mesmo quarto yeah, oh Jah garanta o pão
Nós dividiremos o aconchego da minha cama de solteiro

DA CHEGADA DO AMOR
Sempre quis um amor
que falasse
que soubesse o que sentisse.
Sempre quis uma amor que elaborasse
Que quando dormisse
ressonasse confiança
no sopro do sono
e trouxesse beijo
no clarão da amanhecice.
Sempre quis um amor
que coubesse no que me disse.
Sempre quis uma meninice
entre menino e senhor
uma cachorrice
onde tanto pudesse a sem vergonhice
do macho
quanto a sabedoria do sabedor.
Sempre quis um amor cujo
BOM DIA!
morasse na eternidade de encadear os tempos:
passado presente futuro
coisa da mesma embocadura
sabor da mesma golada.
Sempre quis um amor de goleadas
cuja rede complexa
do pano de fundo dos seres
não assustasse.
Sempre quis um amor
que não se incomodasse
quando a poesia da cama me levasse.
Sempre quis uma amor
que não se chateasse
diante das diferenças.
Agora, diante da encomenda
metade de mim rasga afoita
o embrulho
e a outra metade é o
futuro de saber o segredo
que enrola o laço,
é observar
o desenho
do invólucro e compará lo
com a calma da alma
o seu conteúdo.
Contudo
sempre quis um amor
que me coubesse futuro
e me alternasse em menina e adulto
que ora eu fosse o fácil, o sério
e ora um doce mistério
que ora eu fosse medo asneira
e ora eu fosse brincadeira
ultra sonografia do furor,
sempre quis um amor
que sem tensa corrida de ocorresse.
Sempre quis um amor
que acontecesse
sem esforço
sem medo da inspiração
por ele acabar.
Sempre quis um amor
de abafar,
(não o caso)
mas cuja demora de ocaso
estivesse imensamente
nas nossas mãos.
Sem senãos.
Sempre quis um amor
com definição de quero
sem o lero lero da falsa sedução.
Eu sempre disse não
à constituição dos séculos
que diz que o "garantido" amor
é a sua negação.
Sempre quis um amor
que gozasse
e que pouco antes
de chegar a esse céu
se anunciasse.
Sempre quis um amor
que vivesse a felicidade
sem reclamar dela ou disso.
Sempre quis um amor não omisso
e que suas estórias me contasse.
Ah, eu sempre quis uma amor que amasse.
Poesia extraída do livro "Euteamo e suas estréias", Editora Record Rio de Janeiro, 1999

AS VOLTAS DO MUNDO E DO AMOR
No livro Perto do Coração Selvagem, romance de estréia da escritora Clarice Lispector, a personagem Joana, em um determinado momento, sente se confusa por estar sofrendo por algo que, um dia, a tornou terrivelmente feliz.
Acontece muito.
A dor e o prazer alternarem se em volta do mesmo motivo.
Passam se anos, ou meses, ou horas, e aquilo que nos deu tamanha vontade de viver torna se a razão de tanta angústia e lágrima.
E o mais exaustivo é que este é um fenômeno incompreensível.
Sendo de impossível entendimento, nada pode se esclarecer aqui, a não ser dizer que, na maioria das vezes, é o amor que provoca tal contradição.
O tempo passa e o amor sofre mutações: de ansioso passa a ser calmo, de constante passa a ser inconstante, de onipotente passa a ser falível.
Nós, por outro lado, também mudamos.
De carentes a auto suficientes, de infantis a maduros, de ternos a ríspidos.
Somos igualmente poderosos e igualmente fracos.
E a metamorfose do ser humano, como a metamorfose do amor, gera pânico: que amor é esse que um dia me faz explodir de alegria e que no outro dia me implode Que ser é esse que sou, que um dia aceita as contingências de um sentimento mutante e que no outro dia o quer estático, igual como sempre foi
Há exemplos mais simples.
Ele te amou e isso te fez feliz.
Ele deixou de te amar e isso te tornou infeliz.
Felicidade e dor em alternados momentos e pelo mesmo motivo.
Ela era passiva e caseira, e isso deixou você apaixonado.
Ela manteve se passiva e caseira, e você passou a sonhá la agitada e independente, e de repente não a quis mais.
Ela não mudou, mas você mudou, e o amor acompanhou a mudança.
Não há como parar o tempo, cristalizar o que nos enche de êxtase.
Este êxtase um dia se tranformará em algo que nos perfurará feito lâmina.
Porque assim é: a terra gira em torno do sol e nós giramos em torno de nós mesmos, sem descanso.

Escolho o amor
Nenhum fato justifica o ódio; não há injustiça que justifique amargura.
Escolho o amor.
Hoje amarei a Deus e o que Ele ama.
Escolho a alegria
Convidarei o meu Deus para que seja o Deus da circunstancia.
Recusarei a tentação de ser cínico a ferramenta do pensador preguiçoso.
Recusar me ei a ver as pessoas como nada menos que seres humanos, criados por Deus.
Recusar me ei a ver qualquer problema como nada menos que uma oportunidade de ver Deus.
Escolho a paz
Viverei o perdão.
Perdoarei para que possa viver.
Escolho a paciência Negligenciarei as inconveniências do mundo.
Ao invés de amaldiçoar aquela que tenta tomar o meu lugar, convidá lo ei a fazer isto.
Não reclamarei a longa espera, mas agradecerei a Deus pelo momento de oração.
Ao invés de cerrar meus punhos face a novas designações, enfrentá las ei com alegria e coragem.
Escolho a generosidade
Serei generoso para com os pobres, por estarem solitários.
Generoso para com os ricos, por estarem temerosos.
E generoso para com o mau, pois é assim que Deus tem tratado a mim.
Escolho a virtude
Prefiro ficar sem um tostão a ganhar algum desonestamente.
Serei negligenciado para não ser jactante.
Confessarei antes que seja acusado.
Prefiro a virtude.
Escolho a fidelidade
Hoje cumprirei minhas promessas.
Meus devedores não lastimarão sua confiança.
Meus associados não questionarão minha palavra.
Minha esposa não questionará meu amor.
E meus filhos nunca temerão que seu pai possa não retornar ao lar.
Escolho a mansidão
Nada pode ser vencido à força.
Escolho a mansidão.
Se levantar a minha voz, que ela possa ser apenas em louvor.
Caso cerre meus punhos, que seja em oração.
Caso dê uma ordem, que seja apenas para mim mesmo.
Escolho o autocontrole
Sou um ser espiritual.
Após a morte desde corpo, meu espírito subirá.
Recuso me a permitir que a podridão domine o que é eterno.
Escolho o autocontrole.
Ficarei embriagado apenas pela alegria.
Comovido apenas pela minha fé.
Serei influenciado apenas por Deus.
Serei ensinado apenas por Cristo.
Escolho o autocontrole.
Amor, alegria, paz, paciência, generosidade, virtude, fidelidade, mansidão, autocontrole.
A estes submeto meu dia.
Caso seja bem sucedido, louvarei a Deus.
Se falhar, buscarei sua graça.
E então, ao anoitecer, colocarei minhas cabeça sobre o travesseiro e descansarei.