Por trás das forças condutoras da história espreita uma ambição pueril que nos faz engendrar maneiras cada vez mais industriosas para resolver a penúria à nossa volta em busca de comodidade, influência, fama ou lucro.
A aptidão do Mercado para o Metacapitalismo é proporcional ao apreço que os Estados democráticos ou não – possuem em se deteriorar em Plutocracias.
Nenhum sistema econômico pode tornar as pessoas boas: o melhor que eles podem fazer é permitir que as pessoas o sejam.
É ingênuo acusar o livre mercado das prioridades que os compradores estabelecem seria como culpar os garçons nos restaurantes pelos mais de 50 milhões de obesos em nosso país.
Não se pode elevar ou rebaixar sentimentos humanitários por meio da força, mas é possível fazer isso através de incentivos: em um serviço privado (um hospital, por exemplo), você é um cliente valioso; em um serviço público, não passa de uma inconveniência necessária.
Economias de livre mercado não são construtos hipotéticos imunes à Moralidade, mas realidades encastoadas em diferentes contextos políticos, culturais e sociais que afetam profundamente seu funcionamento.