Aprendendo a Perdoar

A vingança proporciona segundos, minutos ou talvez alguns dias de satisfação pessoal, mas perdoar te faz livre a vida inteira.

O arrependimento e o perdão são duas caras de uma mesma moeda.
O arrependimento é uma prisão enquanto o perdão é a libertação.

É um costume acreditar que o perdão resolve tudo Tolo engano! A dor apenas diminui no peito de um, e muitas vezes vive eternamente na mente do outro.
O tempo é o maior remédio.

O arrependimento não serve de nada se não fazemos algo para compensá lo.

A empatia é a melhor amiga do perdão, porque só se colocando verdadeiramente no lugar do outro é que podemos arranjar força o suficiente para aceitar um perdão ou simplesmente pedir um por ter julgado demais.

Às vezes abrir os olhos para enxergar os seus próprios erros é muito mais difícil do que o ato de pedir perdão.

Quando falta a força para dizer "me perdoe", para um bom entendedor basta uma lágrima.

Com a mesma cabeça com que negas um perdão, um dia serás decapitado pelo acúmulo de mágoas em seus ombros.

Não é justo consigo mesmo olhar para o passado e se arrepender por completo, ser fiel a si significa entender que em determinado momento aquilo foi o que você achou certo fazer e simplesmente aceitar.

O perdão tem duas etapas: perdoar o outro e depois a si mesmo.

Assim como uma águia que precisa passar por um processo muito doloroso ao desgastar o bico para poder continuar a viver, às vezes os humanos precisam vasculhar as maiores feridas não cicatrizadas do passado para desgastar o orgulho que é o de não saber perdoar.

As palavras são a nossa maior fonte de poder, capazes de vingar tolamente ações vãs, mas igualmente capazes de aliviar o peso de corações fadados ao desespero.

Perdoar não significa esquecer, mas sim diminuir o peso de um fardo que não é verdadeiramente seu.

Só conhecem a paz aqueles que conheceram o perdão!

Arrependimentos não são completamente ruins, na verdade eles representam a nossa percepção futura de quais ações são verdadeiramente corretas.