Eu gosto dos abraços, desses entrelaçados, daqueles que deixam o cheiro do outro na roupa.
Abraços coloridos, abraços deferidos, abraços amorosos.
Abraços, dois pares de braços enroscados, jogados além do querer ou dever.
Assim simples ou complicado, com tesão e pegada, abraço que escorrega o braço, deixa a mão na cintura.
Um daqueles que pede mais, que obriga a mais.
Por isso abrace me e o resto eu tomo partido.