Amar alguém é como atirar se em um mar turbulento e poder nadar, mergulhar ou voltar para a areia, mesmo com toda a intensidade do sentimento.
É saber que a outra pessoa sempre vai te apoiar e te dar força quando estiver precisando para ser quem você quer ser.
Amar alguém e confiar nessa pessoa é dar a ela uma parte de nós, tendo a certeza de que ela não fará nada de ruim com o que conhece de nós.
Também sabemos que a qualquer momento podemos conversar sobre o que nos faz mal e nos libertar de sentimentos assim.
A beleza de um pássaro está na capacidade que ele tem de voar e voltar ao ninho quando o dia termina.
Em um relacionamento amoroso essa metáfora também deve existir: deixamos a pessoa livre para que ela voe e seja quem é, sabendo que ela voltará ao nosso encontro.
A liberdade nunca é um direito que pode ser concedido, principalmente dentro de um relacionamento.
As pessoas precisam estar na mesma sintonia e em comum acordo sobre o que estão vivendo.
Se não estiverem, é preciso que haja liberdade para cada um seguir seu caminho
Um amor que aprisiona uma das pessoas envolvidas em um relacionamento não é amor.
Diferentemente da ideia que é disseminada, o amor sempre é liberdade.
É confiar que a outra pessoa continuará com você porque o sentimento existe, não porque ela não tem outra escolha.
Existem muitas maneiras de amar e cada pessoa ama de um jeito.
Algumas podem ser mais carinhosas e apegadas, outras mais distantes.
Em todos os casos, o que realmente importa é saber que a outra pessoa tem um sentimento do mesmo tamanho que a primeira e que são livres dentro do amor.
Nós sabemos que somos felizes em um relacionamento quando temos certeza de que a outra pessoa irá compreender nossas angústias, vontades e inseguranças.
Quando sabemos que somos livres para sentir o que quer que seja e mesmo assim ter apoio da pessoa amada.
A liberdade em um relacionamento depende da capacidade que as duas pessoas têm de respeitar e compreender a outra.
Muitas vontades e angústias não podem ser controladas e precisam ser entendidas ou, ao menos, ouvidas para que ambas continuem livres.