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Ação Social

No primeiro capítulo trabalhou se separadamente as expressões evangelização e ação social, culminando com uma abordagem da missão integral da Igreja.
Concluiu se que Evangelização é portanto, a ação de transmitir Evangelho, que é basicamente "boas novas" e Evangelismo é todo o sistema utilizado no processo evangelístico.
Definiu se Ação Social como mais profunda que Assistência social e Serviço social, procurando ir às causas da violência, desigualdades sociais, desrespeito aos direitos humanos, desemprego, concentração de terras, rendas, e tudo que colaborar com a miséria social e econômica.
Confirmou se que Missão integral é mais do que evangelismo e assistencialismo.
É saber utilizar ambas para atingir tudo o que Jesus tinha em mente, quando fundou a Igreja.
A Missão integral da Igreja implica a comunhão dos redimidos, a adoração, a edificação, a evangelização e o serviço enquanto ações concretas de amor ao próximo.
No segundo capítulo, tratou se de como realizar a conciliação entre evangelização e ação social, suas dificuldades e vantagens.
Mas as dificuldades, embora reais, foram colocadas em segundo plano, diante das excelentes vantagens surgidas do correto balanceamento da evangelização e ação social.
As vantagens compensam as dificuldades e mais ainda, estimulam a que se busque equilíbrio, afim de não se tornar uma igreja doente, sem vida, apática com as questões e dificuldades do homem moderno.
No terceiro capítulo, buscou se realizar na prática a conciliação entre evangelização e ação social, chegando se a conclusão que o amor ao próximo é a chave para o êxito na evangelização e ação social.
Neste mesmo capítulo, o terceiro, chegou se a conclusão que para atender o homem integral e suas necessidades, a Igreja deve usar seu sentido mais completo, bíblico, nos moldes de Jesus Cristo, só assim, será viabilizado algo que trabalhe essa realidade sempre com evangelização e ação social.