Existem tantos amores quanto existem pessoas.
O amor é como as partículas subatômicas que mudam de comportamento se você as observa ou não.
Aos olhos de cada um, existe um outro tipo de amor.
Há aqueles que exigem muito do amor, e que acabam por esmagá lo entre suas garras de apego.
O amor, como um frágil passarinho, só alcança seu potencial máximo quando livre para voar.
Pense nisso da próxima vez que confundir posse com amor.
Às vezes, nos apaixonamos por coisas que não conhecemos.
É possível se apaixonar por uma ideia, um lugar, uma miragem.
É essa a natureza do amor.
Às vezes, ele vem sem nenhuma intenção, a não ser a de agitar nossa alma.
O amor é uma viagem de destino indefinido.
Pode não nos levar a lugar algum, geograficamente, mas nos faz viajar por nossos sentimentos, nossas sensações e lembranças, nossas certezas e nossos poréns.
Sem garantia de chegada, nem hora para acabar.
Escolha o amor, mesmo que você não o entenda.
Dentre todos os mistérios do universo, o amor talvez seja o mais difícil de explicar.
Ainda assim, ele merece a aposta.
Só o amor traz tanta alegria, só o amor nos faz vislumbrar, aqui mesmo em vida, um pedaço do paraíso.
O amor é a retirada de todas as máscaras.
No amor, não há espaço para atuações ou fingimentos, ele é o que é.
Duro, real, brutal até.
Mas sincero.
Sob a luz do amor, acabam todos os disfarces.
Qualquer coisa diferente não é amor.
Não zombe do amor dos outros.
Cada um tem seu próprio jeito de amar.
É confuso, é diferente, mas ainda é amor.
Não faz sentido algum para você, mas para o outro pode ser a única coisa que faz sentido.