Se esta é a passarela Como será a cidade,
o amor é inseparável da felicidade,
fora de casa não encontro bondade,
invocando a saudade, histórias querendo continuidade.
A tristeza indefesa, dói, que maldade.
A morte conquistada,
mais difícil do que a vida
intimamente incentivada,
mais difícil é a vida
como duas árvores curvadas,
acostumadas com a ferida,
bocejou no momento da parida.
A amadurecer no peito, como chuva, de repente
melhora quando se sente, se autossuficiente
o amor é a fragilidade mais nobre da mente,
respingando, alegre, no meu ambiente.
Estamos vivendo um mundo onde os valores estão completamente invertidos, uma sociedade medíocre e estereotipada, que vive de aparências.
e eu eu sigo aqui, meu próprio caminho, porque não pretendo chegar no mesmo lugar que eles.
Das marés e da beleza
No teu mar, não existe a
Que tristeza!
Sem a, sem marés amorosas
Num mar de espinho, sem rosas
O pai rico, no lago era nobre
No mar, ficou pobre.
Falso poeta
Das marés e da beleza
No teu mar, A não tem
Dói A de tristeza
Sem A, sem marés amorosas
Um mar sem azul
Jardim sem rosas
No teu jardim, não A mar
O rico, no lago do A, é nobre
No A do mar, é pobre.
Desvario
"A então Tempestade Larga
apagará uma sombra
Onde está a tua compaixão
Da beleza, Góticos mortos
Passam teus Deuses
chorando silênciosamente
lamentando violentamente
todos os Mausoléus
do amor temeroso
Ataúdes venenosos"